Em tempos modernos, não é mais novidade dizer que a tecnologia se inova diuturnamente. Quando falamos dos processos de saúde, podemos exemplificar as máquinas que substituem a função renal, que traduzem as atividades cardíacas, que de forma invasiva ou minimamente invasivas monitorizam as funções fisiológicas entre outras... Existem até mesmo máquinas que realizam temporariamente as funções do coração. Em meio a todo este aparato tecnológico, sobram dúvidas e incertezas quanto ao papel do profissional de saúde, o ser humano. Será que de fato estamos preparados para tanta tecnologia? As orientações e treinamentos que recebemos contemplam as reais necessidades do paciente? A tecnologia que traz tanta efetividade, também traz segurança? Sabemos que de fato a ciência invade os ambientes de saúde, e não pede licença. Enquanto gestores, temos observado uma enorme dificuldade na contratação de equipe qualificada e preparada para lidar com a tecnologia, e não falamos apenas destes equipame...